domingo, 23 de maio de 2010

Meus pensamentos sairam do orkut para o blog


É com imenso prazer - e desta vez com conotação sexo-ativa, que venho informá-los que estou muito inspirado para escrever... O jejum sexual que passei serviu apenas para formalizar o que digo em minhas teses orais, nós seres humanos limitados, usamos menos de 10% da nossa – minha - cabeça animal e que nossas mãos devem ser apenas utilizadas para amor – principalmente a direita, compreendeu?


Pensando a soluciomática para minha anterior problemática, relembrei de minha adolescência; no tempo em que a internet era privilégio de poucos e que GatoNet não existia. Em tempos áureos quando “batia” o desejo, a forma que encontrávamos para “aliviar” a tensão era recorrer a catálogos da Avon e da Hermes. As pobres modelos sofreram muito em minhas mãos e de tantos outros anônimos que em sussurro, as homenageava na forma vertical com o quinto membro ereto.


As noites de sábado eram as mais esperadas, a TV Bandeirantes exibiu por toda década de 90 a série Emanuelle. A linda Krista Allen, em início de carreira, exibia suas belas curvas em um filme mais comédia do que pornô. Meus amigos de adolescência quando estando sem programa aos sábados ficavam em casa como bons filhinhos da mamãe e iam dormir cedo, para na madrugada, sofrerem com o mal da insônia... Que sacanagem com as nossas mães, né? No outro dia, estavam todos com os olhos fundos e cheios de olheiras mas satisfeitos “sexualmente”.


Vou terminar contando uma história venéria e verídica: Um amigão meu, que não vou revelar o nome por motivos óbvios, certa vez foi flagrado em seu estágio se masturbando. Como isso poderia ter acontecido? Aí vai uma dica para os bronheiros de plantão: Nunca esqueçam de verificar se a porta do banheiro esta realmente trancada. Enquanto eu – meu amigo - estava lá, pensando em algumas colegas de profissão, Xanduca, o editor, abriu a porta e presenciou aquela cena cheia de subidas e descidas no bilau. Esse meu amigo ao ver o colega naquela situação constrangedora apenas perguntou:


- Por que você não fechou a porta?


E eu – ele – lhe respondeu assim:


- Pô cara, logo agora... Mas um minutinho e eu acertava seus olhos. Sabia que isso espirra?


Xanduca arregalou os olhos e saiu sorrindo, esse meu grande amigo terminou o ato bolinativo manual e ficou rindo da situação. Pergunto a vocês, esse grande amigo era minha pessoa? Talvez sim, talvez não... Tente descobrir, ok?

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