sábado, 29 de maio de 2010

Meus heróis da Infância

Este Artigo pode conter Pornografia leve ou Pesada


De preferência leia-o com os olhos fechados


Companheiros cibernéticos interligados nesta rede virtual, é com imenso prazer que vem informá-los que minha inspiração continua em longa escala. Não tão crescente como meu quinto membro, este que insiste em saltitar quando vê a batata da perna de alguma beldade, mas anda esta tão reflexiva quanto.


Devido a devaneios mulherísticos pós crise de abstinência sexual involuntária, relembrei minha adolescência e a grande série Emanuelle, exibida pela Rede Bandeirantes de televisão, prossigo agora citando os maiores heróis de minha infância. Tudo bem, eu não peguei o Capitão Asa e só assisti a vila Cézamo graças ao vídeo show, mas escrevo com propriedade sobre Macgyver e sua “Profissão: Perigo”. Quem tem mais de 30 anos tem inenarráveis histórias desse super herói americano que nunca usava armas e sempre saía das maiores enrascadas usando apenas a inteligência e, quando não, um grampo de cabelo.


Eu era um moleque de calças curtas, mas não perdia o início das tardes de domingo assistindo a Globo e as fantásticas – e fantasiosas - aventuras desse pós ícone inspirado em James Bond. Imaginem o agente 007, sem grana, sem armas, sem mulheres... O recurso principal de MacGyver era a aplicação prática do seu (dele) conhecimento científico e do uso de ítens comuns - junto com seu canivete suíço e a sua fita adesiva. Richard Dean Anderson viveu o protagonista, ele (MacGyver) era uma espécie de agente secreto com formação em Física que não utilizava armas de fogo, mas era capaz de destruir um exército com apenas meio limão e um chiclete.


Ninguém criava uma “solução inteligente” mais rápido que ele. Como toda pessoa super dotada, ele não era bom em apenas uma atividade, talvez por isso sua criatividade fosse tão singular. Havia exemplos de engenhocas fabulosas realizadas em pouco instantes pelo protagonista: bombas com chiclete, desarmamento de mísseis com tênis, máquina de soldagem com lentes de óculos quebrado, selar vazamento químico com chocolate, etc.


Ele foi muito importante para nós, achados por lusitanos e descendentes de expoentes africanos, pois devido a seu intelecto para invenção, divulgou mundo a fora o famoso "jeitinho brasileiro" de improvisar as coisas. Nós por falta de grana, ele por inteligência.


MacGyver e suas contribuições para o mundo moderno


Em 1943 juntando um latão de lixo, um motor de Honda CG 125 com carburador de Honda Biz e ignição de Mobilete, ele inventara o prótotipo do carro que conhecemos hoje como Fusca


Também foi MacGyver quem criou em 1965 juntando uma navalha velha de seu avô, um robozinho de brinquedo à pilha, alguns chicletes, clips de papel e lixa de unha o barbeador elétrico.


MacGiver teria inventado também o Mouse ótico sem fio, em 1972 quando implantou chips com antenas no cérebro de um camundongo de laboratório. A antena transmitia os dados para seu microcomputador da época, e possibilitava mover o cursor e dar duplo clique.


Já em 1978 ele criou um mp3 player utilizando apenas um pedaço de fita K7, uma agulha enferrujada de um gramophone velho, um teclado velho com layout pra língua grega e alguns chicletes. MacGyver utilizou o teclado para inserir um programa que lia os mp3 da fita K7. Mais tarde em 1986 a Microsoft copiou o programa de MacGyver e colocou algumas firulas nele e uma telinha bonitinha com "skins". Hoje esse programa se chama "Windows Media Player".




domingo, 23 de maio de 2010

Meus pensamentos sairam do orkut para o blog


É com imenso prazer - e desta vez com conotação sexo-ativa, que venho informá-los que estou muito inspirado para escrever... O jejum sexual que passei serviu apenas para formalizar o que digo em minhas teses orais, nós seres humanos limitados, usamos menos de 10% da nossa – minha - cabeça animal e que nossas mãos devem ser apenas utilizadas para amor – principalmente a direita, compreendeu?


Pensando a soluciomática para minha anterior problemática, relembrei de minha adolescência; no tempo em que a internet era privilégio de poucos e que GatoNet não existia. Em tempos áureos quando “batia” o desejo, a forma que encontrávamos para “aliviar” a tensão era recorrer a catálogos da Avon e da Hermes. As pobres modelos sofreram muito em minhas mãos e de tantos outros anônimos que em sussurro, as homenageava na forma vertical com o quinto membro ereto.


As noites de sábado eram as mais esperadas, a TV Bandeirantes exibiu por toda década de 90 a série Emanuelle. A linda Krista Allen, em início de carreira, exibia suas belas curvas em um filme mais comédia do que pornô. Meus amigos de adolescência quando estando sem programa aos sábados ficavam em casa como bons filhinhos da mamãe e iam dormir cedo, para na madrugada, sofrerem com o mal da insônia... Que sacanagem com as nossas mães, né? No outro dia, estavam todos com os olhos fundos e cheios de olheiras mas satisfeitos “sexualmente”.


Vou terminar contando uma história venéria e verídica: Um amigão meu, que não vou revelar o nome por motivos óbvios, certa vez foi flagrado em seu estágio se masturbando. Como isso poderia ter acontecido? Aí vai uma dica para os bronheiros de plantão: Nunca esqueçam de verificar se a porta do banheiro esta realmente trancada. Enquanto eu – meu amigo - estava lá, pensando em algumas colegas de profissão, Xanduca, o editor, abriu a porta e presenciou aquela cena cheia de subidas e descidas no bilau. Esse meu amigo ao ver o colega naquela situação constrangedora apenas perguntou:


- Por que você não fechou a porta?


E eu – ele – lhe respondeu assim:


- Pô cara, logo agora... Mas um minutinho e eu acertava seus olhos. Sabia que isso espirra?


Xanduca arregalou os olhos e saiu sorrindo, esse meu grande amigo terminou o ato bolinativo manual e ficou rindo da situação. Pergunto a vocês, esse grande amigo era minha pessoa? Talvez sim, talvez não... Tente descobrir, ok?